Título Original: Dustin
Diretor: Naïla Guiguet
Ano: 2020
País de Origem: Holanda
Duração: 20min
Nota: 7
Sinopse: Num galpão abandonado, uma multidão dança como se fosse uma pessoa só ao
som de um tecno 145 BPM. Entre eles está Dustin, uma jovem transgênero e
sua turma: Felix, Raya e Juan. Conforme a noite avança, a histeria
coletiva se transforma numa doce melancolia.
Comentário: Curta que foi selecionado para o Festival de Cannes que nunca ocorreu devido a pandemia. Esse ambiente de rave e drogas não é minha vibe e acho que acaba estigmatizando muito a história. Por outro lado não deixa de ser uma realidade de hoje, então é válido e super necessário, mas realmente não me é interessante. Achei legal e de longa discussão o comportamento do namorado, Félix, que aparenta a todo momento gostar mais de homens e acaba namorando uma mulher trans pelas convenções sociais (afinal ela parece uma mulher e não serei tão julgado como se estivesse com um cara). Daí Dustin acaba sendo uma muleta para ele, imagino quantos relacionamentos assim não existam por aí. É triste, mas a frase que Dustin diz e que faz ligação com o final dá o peso necessário para o curta subir bastante em qualquer classificação. O sujeito sem visto morando ilegalmente no país tinha que ser brasileiro, eu ri.
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