Título Original: Larmar Och Gör Sig Till
Diretor: Ingmar Bergman
Ano: 1997
País de Origem: Suécia
Duração: 119min
Nota: 8
Sinopse: Outubro de 1925. O engenheiro Carl Åkerblom, fervoroso admirador de
Schubert, é internado em um hospital psiquiátrico em Uppsala. De seu
quarto, ele alimenta o revolucionário projeto de inventar o cinema
falado. Com a ajuda do professor Osvald Vogler, o diretor
Åkerblom improvisa uma história de amor contando os últimos dias de
Schubert.
Comentário: Indicado a premiação Um Certo Olhar no Festival de Cannes. Acho que é o filme do Bergman que mais me trouxe sentimentos conflitantes, há momentos que acho sublime e há momentos que acho enfadonho. Marie Richardson já tinha mostrado talento em A Marquesa de Sade, mas aqui ela segura demais o filme, simplesmente exuberante. As cenas com o palhaço (na verdade palhaça) são ótimas, mas no fundo achei que a personagem foi mal aproveitada. As cenas da peça são lindas e toda a homenagem do Bergman à sétima arte como um todo vale demais a assistida. Sempre esqueço que o Peter Stormare é sueco, adoro ele. Meu problema maior com o filme talvez seja com o personagem principal, Åkerblom é chato demais.
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