Título Original: Ema
Diretor: Pablo Larraín
Ano: 2019
País de Origem: Chile
Duração: 107min
Nota: 9
Sinopse: Ema é uma dançarina magnética e impulsiva em um grupo de reggaeton. Seu casamento tóxico com o coreógrafo Gastón acaba depois que ambos decidiram desistir do filho adotivo Polo. A missão de Ema é recuperar Polo, sem se importar com quem terá que enfrentar, seduzir ou destruir.
Comentário: Indicado ao Leão de Ouro no Festival de Veneza, chega a ser até patético terem dado o prêmio para o Coringa, mas esse festival tem dessas. Confesso que apesar de ter outros três filmes do Larraín aqui na fila para assistir, este foi o meu primeiro do diretor, e simplesmente amei. Mariana Di Girólamo consegue ofuscar qualquer outro ator que está no filme, e não é tarefa fácil frente a Gael García Bernal e Santiago Cabrera (este último mais conhecido para os fãs de Star Trek como eu como o Capitão Rios). O filme tem um ritmo excelente, parte técnica excepcional e até as músicas (que eu não gosto) caíram de forma perfeita. O discurso sobre reggaeton que o personagem de Bernal faz em um momento do filme é exatamente minha opinião e eu ri muito dessa minha conexão com o personagem. O desfecho é fantástico e bizarro, das coisas que faz a gente ficar pensando.
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